28/09/2009

O País está doente - o Masoquismo instalou-se em Portugal

É caso para dizer - "QUANTO MAIS ME BATES MAIS GOSTO DE TI"!

Só há uma solução - Um Processo de Reengenharia ou de Reciclagem Política que transforme radicalmente o espectro político nacional num todo credível e responsável, onde os resultados eleitorais consubstanciem ou possibilitem legitimidades autênticas de governação.

A mediocridade e os projectos pessoais de governação ligados às máquinas partidárias, têm vindo a afastar sucessivamente a massa cinzenta criativa e empreendedora do país, provocando o descrédito do eleitorado no sistema político vigente e nos agentes partidários que o alimentam.

Basta de chuchialistas e sadomasoquistas!!!!!!!

O conformismo latente na sociedade portuguesa, não joga bem com o descontentamento e a desilusão que se sente em todo o lado mas que não se ouve a viva voz. Fazer ouvidos de mercador ou fazer de conta que nada se passa só pode aumentar a onda silenciosa de insatisfação, pronta a entrar em acção sabe-se lá quando e ao serviço de que causas.

Não julguem que são fantasmas ou teorias da conspiração, são meras realidades que não convem menosprezar.

Aqui fica o aviso para os politiqueiros incautos, sejam eles chuchialistas ou sadomasoquistas!
Vitória com Sabor Amargo



Acabou Governo em Roda Livre






A governação espectáculo mirrou. O Cordeiro Sócrates vai, finalmente, pôr à prova a sua habilidade política e iniciar um novo estilo que muito adora - dialogar e construir consensos com as restantes forças políticas. A nova composição parlamentar e as posturas políticas das forças em presença, não vão facilitar as coisas ao partido chuchialista, entalado entre a vontade de manter teimosamente as suas idiotices políticas e a necessidade imperiosa, se pretende governar com estabilidade, de ceder ou agradar à esquerda e à direita, num vai e vem que mais parecerá o sobe e desce amoroso da girafa e do macaco.



Uma coisa é certa, começou a descida em tubogan da política porreiral chuchialista e do emprego para os amigalhaços famintos. Sem maioria absoluta, vai ser muito difícil ao Cordeiro Sócrates manter ou continuar a defender um absurdo esbanjamento de dinheiros públicos e a promoção de uma política de espectáculo e de obras de fachada, sem provocar brechas irreparáveis no seu caminho político.



Os constantes apelos à tranquilidade do maestro chuchialista não lhe retiram a total responsabilidade de trabalhar na procura de consensos e de acordos que lhe permitam governar com estabilidade e diálogo de verdade, sem arrogância e teimosia, para bem de todos os portugueses e de Portugal.



25/09/2009



Lobo travestido de Ministro Vieira da Silva - Mais um Pivot de Fila de Sócrates na verborreia PS de Escárneo e Maldizer.
Será que já toda a gente se esqueceu dos quatro anos de mentira e arrogância destes propagandistas da mediocridade?
A ver vamos...!






23/09/2009

O Zé Povinho não esquece as palmadas constantes nos últimos quatro anos








Os Vómitos de José Junqueiro


José Junqueiro, mais uma vez no seu melhor, enquanto especialista em bacoradas políticas, demonstrativas da sua postura de defensor do seu dono, a todo o custo. De facto, se vale tudo para defender o seu dono e o seu poleiro político, a sua última verborreia, só mostra a sua total falta de imaginação e pior ainda, a sua inigualável incapacidade política de se impor pelos seus dotes de oratória (inexistentes) para apresentação da sua contribuição para o bem do país (nem em sonhos) enquanto correlegionário e mandarete do propagandista José Sócrates.
O desespero instalou-se nas hostes do PS e nas cabeças de todos os seus apaniguados, ao vislumbrar-se o fim da panelinha gigante.
A Voz do Abade não pode deixar de dar a mão a este paroquiano a caminho da perdição - "... tranquilidade, muita oração e muito arrependimento e uma dádiva regular a todos os irmãos que fiquem desempregados a partir de Outubro"!

10/09/2009

É UM POUCO EXTENSO, MAS VALE A PENA LER. É ESTA A REALIDADE EM QUE
VIVEMOS. ESTÁ BRILHANTEMENTE REDIGIDO.

Não podia ser mais verdade!!!
Bem-haja a quem não tem medo de ver e muito menos de dizer a verdade.
Leiam este texto escrito por um professor de filosofia que escreve semanalmente
para o jornal O Torrejano.

Tudo o que ele diz, é tristemente verdadeiro.

O atestado médico por José Ricardo Costa

Imagine o meu caro que é professor, que é dia de exame do 12º ano e vai ter de fazer
uma vigilância. Continue a imaginar. O despertador avariou durante a noite. Ou fica
preso no elevador. Ou o seu filho, já à porta do infantário, vomitou o quente,
pastoso, húmido e fétido pequeno-almoço em cima da sua imaculada camisa.
Teve, portanto, de faltar à vigilância. Tem falta. Ora esta coisa de um professor ficar
com faltas injustificadas é complicada, por isso convém justificá-la. A questão agora é:
como justificá-la?
Passemos então à parte divertida. A única justificação para o facto de ficar preso no
elevador, do despertador avariar ou de não poder ir para uma sala do exame com a
camisa vomitada, ababalhada e malcheirosa, é um atestado médico. Qualquer pessoa
com um pouco de bom senso percebe que quem precisa aqui do atestado médico
será o despertador ou o elevador. Mas não. Só uma doença poderá justificar sua
ausência na sala do exame. Vai ao médico. E, a partir deste momento, a situação
deixa de ser divertida para passar a ser hilariante.
Chega-se ao médico com o ar mais saudável deste mundo. Enfim, com o sorriso de
Jorge Gabriel misturado com o ar rosado do Gabriel Alves e a felicidade do padre
Melícias. A partir deste momento mágico, gera-se um fenómeno que só pode ser
explicado através de noções básicas da psicopatologia da vida quotidiana. Os mesmos
que explicam uma hipnose colectiva em Felgueiras, o holocausto nazi ou o sucesso da
TVI.
O professor sabe que não está doente. O médico sabe que ele não está doente. O
presidente do executivo sabe que ele não está doente. O director regional sabe que
ele não está doente. O Ministério da Educação sabe que ele não está doente.
O próprio legislador, que manda a um professor que fica preso no elevador
apresentar um atestado médico, também sabe que o professor não está doente.
Ora, num país em que isto acontece, para além do despertador que não toca, do
elevador parado e da camisa vomitada, é o próprio país que está doente.
Um país assim, onde a mentira é legislada, só pode mesmo ser um país doente.
Vamos lá ver, a mentira em si não é patológica. Até pode ser racional, útil e eficaz em
certas ocasiões. O que já será patológico é o desejo que temos de sermos enganados
ou a capacidade para fingirmos que a mentira é verdade.
Lá nesse aspecto somos um bom exemplo do que dizia Goebbels: uma mentira várias
vezes repetida transforma-se numa verdade. Já Aristóteles percebia uma coisa muito
engraçada: quando vamos ao teatro, vamos com o desejo e uma predisposição para
sermos enganados.
Mas isso é normal. Sabemos bem, depois de termos chorado baba e ranho a ver o
'ET', que este é um boneco e que temos de poupar a baba e o ranho para outras
ocasiões. O problema é que em Portugal a ficção se confunde com a realidade.
Portugal é ele próprio uma produção fictícia, provavelmente mesmo desde D.Afonso
Henriques, que Deus me perdoe.
A começar pela política. Os nossos políticos são descaradamente mentirosos. Só que
ninguém leva a mal porque já estamos habituados.
Aliás, em Portugal é-se penalizado por falar verdade, mesmo que seja por boas
razões, o que significa que em Portugal não há boas razões para falar verdade. Se eu,
num ambiente formal, disser a uma pessoa que tem uma nódoa na camisa, ela irá
levar a mal.
Fica ofendida se eu digo isso é para a ajudar, para que possa disfarçar a nódoa e não
fazer má figura. Mas ela fica zangada comigo só porque eu vi a nódoa, sabe que eu
sei que tem a nódoa e porque assumi perante ela que sei que tem a nódoa e que sei
que ela sabe que eu sei.
Nós, portugueses, adoramos viver enganados, iludidos e achamos normal que assim
seja. Por exemplo, lemos revistas sociais e ficamos derretidos (não falo do cérebro,
mas de um plano emocional) ao vermos casais felicíssimos e com vidas de sonho.
Pronto, sabemos que aquilo é tudo mentira, que muitos deles divorciam-se ao fim de
três meses e que outros vivem um alcoolismo disfarçado. Mas adoramos fingir que
aquilo é tudo verdade.
Somos pobres, mas vivemos como os alemães e os franceses. Somos ignorantes e
culturalmente miseráveis, mas somos doutores e engenheiros. Fazemos
malabarismos e contorcionismos financeiros, mas vamos passar férias a Fortaleza.
Fazemos estádios caríssimos para dois ou três jogos em 15 dias, temos auto-estradas
modernas e europeias, mas para ver passar, a seu lado, entulho, lixo, mato por
limpar, eucaliptos, floresta queimada, barracões com chapas de zinco, casas
horríveis e fábricas desactivadas.
Portugal mente compulsivamente. Mente perante si próprio e mente perante o
mundo.
Claro que não é um professor que falta à vigilância de um exame por ficar preso no
elevador que precisa de um atestado médico. É Portugal que precisa, antes que
comece a vomitar sobre si próprio.
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URGE MUDAR ESTE ESTADO DE COISAS.
ESTÁ NA SUA MÃO, NA MINHA E DAQUELES A QUEM A MENSAGEM CHEGAR!

08/09/2009

Com tantas verborreias e promessas falsas, Senhor Eng. (???) José Sócrates, faça um favor ao povo português - vá-se embora e leve consigo os agentes da mediocridade, da má prática política e do esbanjamento dos dinheiros públicos (que pululam nos Ministérios e Instituições Públicas).


Ficará eternamente conhecido como o Pinóquio da Política ou o Sisudo da Asfixia.




Interroguem os funcionários públicos que não são cor-de-rosa e verão se há ou não há asfixia política em Portugal Continental.


Os bons exemplos têm de vir de cima. Não prometa o que não cumpriu no passado recente. Como diz o povo - "De promessas está o inferno cheio".


As Eleições aproximam-se e vislumbra-se o fim do pesadelo, da casmurrice política, das promessas vãs. E não se preocupem os humanistas e modernistas da politiquice, porque para os Sem Abrigo da Politiquice há sempre um lugar na mesa de uma qualquer empresa sugadora do biberão dos dinheiros públicos!
E a vida do país continua... Até quando?!?!?